Foi a sua única obra publicada em vida, e representa um dos marcos da poesia portuguesa do século XIX. Publicada em Paris, em 1892, foi reeditada em Lisboa, com algumas alterações, lançando definitivamente o poeta no meio cultural português. Ao referir-se ao seu livro, António Nobre confessa: «É o livro mais triste que há em Portugal».
Foi a sua única obra publicada em vida, e representa um dos marcos da poesia portuguesa do século XIX. Publicada em Paris, em 1892, foi reeditada em Lisboa, com algumas alterações, lançando definitivamente o poeta no meio cultural português. Ao referir-se ao seu livro, António Nobre confessa: «É o livro mais triste que há em Portugal».